A inteligência artificial tem sido cada vez mais adotada na saúde suplementar em diferentes níveis e áreas do negócio.

Existem inúmeras soluções no mercado com propostas ousadas de entregar sonhos nunca imaginados como possíveis.

Muitas dessas novas soluções nascem como iniciativas das startups, novo segmento de empresas, que têm atuado fortemente na cadeia de suprimentos da saúde. No entanto, quando avaliadas, nem sempre conseguem entregar aquilo a que se propõe.

Essa ineficiência na entrega, ou incipiência na proposta de valor, pode estar atrelada ao fato de os desenvolvedores possuírem baixa maturidade quanto ao modus operandi da saúde suplementar, marco regulatório, principais dores do mercado, mas sobretudo da vivência de uma operadora ou prestador de saúde.

Desta maneira, o conselho consultivo pode ser uma excelente estratégia para as empresas desse segmento. Por meio da composição de um conselho com reconhecida expertise no setor ganha-se no reconhecimento das principais dores do mercado, e desenho de requisitos para compor soluções cirúrgicas, evitando assim custos desnecessários, desperdícios e maximizando valor.

Enquanto gestora de planos de saúde e atuando no apoio da gestão de prestadores a nível hospitalar e ambulatorial já pude participar de inúmeras apresentações de novas soluções, e posso ser categórica ao dizer que em torno de 90% do que avaliamos não se encaixava ao negócio, pelo menos não sem a necessidade de melhorias.

A adoção do conselho consultivo às Health Techs pode agregar um valor imensurável, e saber escolher essas cadeiras será fundamental para obtenção de resultados consistentes e ágeis.

Nesse tocante, me coloco à disposição como especialista em saúde suplementar, com experiência 360º do setor e mais de 10 anos de atuação.